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Peugeot 508 sai de linha e crava o fim dos sedãs da marca 342z40

O modelo tinha até uma versão esportiva, PSE, de 360 cv de potência e tração integral, mas não sobreviveu aos SUVs 6t233k

Por Guilherme Fontana Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 Maio 2025, 17h54
Peugeot 508 PSE
Peugeot 508 PSE (Divulgação/Peugeot)
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A Peugeot havia confirmado, no final de 2024, que o 508 deixaria de ser produzido após seis anos. Isso de fato aconteceu, mas só agora o fim do modelo foi cravado na França. Sem deixar sucessor, o Peugeot 508 encerra a oferta de sedãs na marca.

Com uma última atualização feita em 2023, o 508 ainda era moderno por ser um dos primeiros a ter a atual linguagem de design da Peugeot. Os faróis eram horizontais e afilados, mas se ligavam à uma peça vertical com os três frisos iluminados que representam as garras de um leão. A grade fragmentada, que se unia ao para-choque, também estava lá.

Peugeot 508 PSE
Peugeot 508 PSE (Divulgação/Peugeot)

Na traseira, o modelo unia as lanternas por uma faixa preta. A iluminação repetia os três traços em alusão às garras do grande felino. Porém, isso não era o suficiente para o atual mercado dominado por SUVs, que acabaram por sufocar os sedãs. E, o 508, foi mais uma das vítimas – assim como o “primo” DS 9.

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O interior tinha a temática futurista da marca, mas em uma abordagem mais clássica e elegante. Os traços eram predominantemente horizontais e contínuos, com uma tela central apoiada em botões físicos que remetiam a teclas de piano, e um quadro de instrumentos digital 3D no conceito i-Cockpit da marca, posicionado de forma que o motorista o enxerga por cima do volante.

Peugeot 508 PSE
Peugeot 508 PSE (Divulgação/Peugeot)

O Peugeot 508 despediu-se sendo oferecido em três versões diferentes, Allure, GT e PSE, com uma ampla gama de conjuntos mecânicos. Ele podia ter motores 1.2 turbo a gasolina ou 1.5 turbo diesel, ambos de 130 cv de potência, além de outras três opções híbridas plug-in. Todas elas combinavam um motor 1.6 turbo a outro elétrico, com potências que podiam ser de 180, 225 ou 360 cv. A mais potente era a configuração esportiva PSE, que incluía ainda tração integral.

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